quinta-feira, 18 de março de 2010

III Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação debate medidas para desenvolver inovação na Bahia

Realizado no dia 17/03/2010, na Fundação Luís Eduardo Magalhães pelo diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia, Roberto Paulo Lopes, a  III Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, trouxe como tema o formento à inovação na sociedade e nas empreses, senod que o mesmo deve ser feito através da aplicação permanente e gradativa em cada componente do sistema. O evento reuniu especialistas que apontaram a inovação como uma cultura ainda a ser desenvolvida na Bahia entre pesquisadores, gestores públicos, empreendedores e consumidores.  

A coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Federal da Bahia e da Rede de NITs do Nordeste, Cristina Quintela, mostrou que a inovação surte efeito quando contribui para o crescimento econômico e a redução das desigualdades sociais. Dessa forma a produção científica inovadora deve ser mensurada em associação com os registros de pedidos e obtenções de patentes, com a transferência de tecnologias para empresas e organizações sociais. Sugere ainda que para desenvolver o sistema baiano de inovação, deve-se realizar de rodadas de negócios com NITs, incubadoras, pesquisadores e empresas, uma maior conexão entre pesquisas básica e aplicada e indicações geográficas para a incubação empreendedora.

O diretor de Inovação da Fapesb, Elias de Souza, compartilhando da mesma opinião, ressaltou o pouco conhecimento das instituições científicas e tecnológicas baianas sobre a Lai Estadual de Inovação, aprovaada em 2008. A lei determina às ICTs implantar política local de inovação e proteger os resultados das pesquisas. A titularidade da propeiedade intelectual e a participação nos resultados devem estar pevistas em contrato entre as instituições e as empresas, a fim de evitar desocntinuidade da pesquisa.

O coordenador do Parque Tecnológico, Cláudio Mello, apresentou vantagens que o empreendimento de R$ 100 milhões em investimentos públicos e privados trará para o estado, com foco em áreas como energia, meio ambiente, biotecnologia e tecnologia da informação e comunicação (TIC).

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